quinta-feira, janeiro 31, 2008
quarta-feira, janeiro 30, 2008
quarta-feira, janeiro 23, 2008
chegou hoje ao burgo. vai hoje para o topo da pilha na mesinha-de-cabeceira. quando ultrapassar a página 41 - onde encontrei um stay in berlin rectangular a marcar - logo te contarei o que estás a perder ou, então, dou-te razão, o que obrigará, naturalmente a novo arremesso da tua biblioteca, com outro dos feitos da senhora. o autocolante verde pequenino, a colar o papel interior, denunciaria logo o S do remetente, se por algum acaso pouco provável não conseguisse descodificar a proveniência! obrigada*
segunda-feira, janeiro 21, 2008
sábado, janeiro 19, 2008
quinta-feira, janeiro 17, 2008
Etiquetas: lanterna mágica
domingo, janeiro 13, 2008
Etiquetas: lanterna mágica
quarta-feira, janeiro 09, 2008
Etiquetas: Teometria
domingo, janeiro 06, 2008
quarta-feira, janeiro 02, 2008
a voz de Teresa Salgueiro está configurada pelos vincos - escrevo vincos com o maior dos apreços e uma grande admiração, com a idade do primeiro álbum - dos Madredeus; desdobrá-los para se redobrarem com o redondo brasileiro parece-me, pelo menos para já, em processo de maturação. continuarei atenta.
Teresa Salgueiro Chovendo na roseira rapinar>
De Maria de Medeiros chega uma voz limpa e doce, não com a doçura do lado de lá do Português. A sua articulação entre os elementos é sempre mais intermitente, os elos de ligação numa cadência sempre mais marcada, menos contínua. Alguém dirá que o interesse será mesmo esse, a diferença dentro da especificidade: posso entendê-lo racionalmente, mas o coração do meu ouvido ainda não adere plenamente. Fica o agrado com a voz, ressalvo. Embora por razões distintas, acabo por sentir o efeito Castro, aqueloutro de há uns anos, no TNSJ: o de ouvir uma voz única em palco, bela, que me parecia, apesar de tudo, regulada talvez para um outro contexto.
terça-feira, janeiro 01, 2008
Ruas batidas por duendes
verdes de fantasias medievais.
Diz-me a garrafa que a água das pedras
facilita a ginástica muscular.
Deverei acreditar em garrafas?
Esta é verde, parece-me pouco transparente.
Quer-me beber, mas acho que não deixo.
Noites de fogos fátuos
efervescentes pelos copos
servidos quentes a álcool
armazenado no rés-do-chão
da liberdade dos corpos
agastados com o desenontro.
No novo estrato registo
o para-além da dobra.
A dobra é de papel,
mas podia muito bem ser
um dos órgãos do fole de acórdeão,
os pulmões no centro da escrita.
virámos a página arrancada ao moleskine preto, pequenino.
continua o cadavre exquis do outro lado da página e há mais uma arrancada, desirmanada, apressada pela tirania do êxodo da meia noite. é preciso sair e marchar contra a multidão, porque atrás da câmara vê-se o fogo quase todo, que importam as cachoeiras? a igreja da trindade sempre tem um varão com escadinhas.
tomar banho com sabonete de sal, para abrir bem todos os poros a janeiro.
2008.
bom isto, bom aquilo, com tudo disto, com tudo daquilo