devia o metro estar a meio da ponte d. luís quando encontrei o T, velho companheiro de carteira no liceu. pude ouvir daquela voz roufenha sui generis alguns pormenores do seu último feito. conversámos até à rua 31 de janeiro, propícia ao diário de viagem e à confissão das últimas: talvez seja da inclinação, ou dos arranques do eléctrico ressuscitado. parámos ali a meio, antes de tomarmos um curso bifurcado só fico com quem conseguir viajar os momentos mais importantes até istambul foram os que vivi sozinho despedi-me a sorrir do raio do 1 versus o 2, tema alheio às conversas adolescentes de há dez anos, mas que logo tratou de assegurar a cumplicidade presente, mesmo à pressa da despedida. ao longo destes anos, em que praticamente não nos encontrámos. a evolução das nossas bactérias coronárias seguiu, ainda assim, uma base muito parecida. curioso vir a perceber que na escolinha, ao meu lado se sentava uma espécie similar de 1.
1 Comments:
1, 2???
O que queres dizer com esses números? Estás a falar de Eneagrama???
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