terça-feira, março 27, 2007
sábado, março 24, 2007
sexta-feira, março 23, 2007
quinta-feira, março 22, 2007
quarta-feira, março 21, 2007
domingo, março 18, 2007
quinta-feira, março 15, 2007
hoje de manhã, enquanto tentava abafar o barulho dos carris do metro com os meus phones, lembrei-me muitas vezes do seu - ou do de um outro que se fez seu punho para escrever a Biblioteca de Babel - Homem do Livro. ontem, mesmo que só depois de terminar a conversa me apercebesse, estive quase meia hora a tentar explicar coisas simples, com toda a inacessibilidade prática que da maior parte delas advém, que desembocavam nesta questão. sintonia. bom dia!
segunda-feira, março 12, 2007
sábado, março 10, 2007
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a média das conversas: o descontínuo.
mas no fio de malha tingido a azul não.
tanto basta.
Etiquetas: gira-discos
quarta-feira, março 07, 2007
Público, 2 de Março de 2007
segunda-feira, março 05, 2007
Etiquetas: lanterna mágica
sexta-feira, março 02, 2007
olhavam a árvore e o precipício de mar. estavam no cimo de uma outra árvore, sobranceira àquela porção de superfície. estas coordenadas inspiravam sentimentos demiúrgicos, como se tudo estivesse a ser contemplado do tecto do mundo. a verdade é que um salto mais abaixo, o solo do tronco que lhes suportava a planta dos pés era todo um declive de partículas de pó e húmus a acabar num côncavo cheio de água, e as raízes que ancoravam o miradouro eram da árvore, não dos seus corpos. ainda bem: o desejo de itinerância tem sempre uma seiva mais forte e nem a altura mascara a univocidade do cenário, já que a abrangência, sendo grande, não deixa de ser fragmentária. lá em baixo era mais baixo; era baixo, era novo. combinaram fazer o mútuo favor de rebolar monte abaixo, desenhando pistas de passagem vizinhas, mas diferentes. olhar do cimo da árvore era demasiado seguro para não ser pobre e pequeno. quando parassem, depois passar tontura, então regresariam àquele nó de galhos da parte esquerda do tronco da árvore, contando tudo o que haviam visto. quem chegasse primeiro, esperava e o máximo que poderia fazer seria assobiar para assinalar o retorno.