Journal d'un curé de campagne
Robert Bresson
o meu processo de digestão. silenciosa. o que mudou desde o tempo em que um filme destes me abalaria e o passado sábado, em que o filme foi projectado na cinemateca, ou seja, o tempo do meu ciclo de hoje? muito. a mutação deve ser invisível ao redor de olho nu mais distraído, provavelmente. ainda assim, muito mudou. o filme ficou selado tanto na retina estética como na coronária.
em paz. porque
tudo é graça.
a graça levar-me-ia mais longe, mas por ora, por este formato, paro aqui.
Etiquetas: lanterna mágica
6 Comments:
Tocaste na ferida e ela vai ficar aberta: tanto filme como o livro(já agora, de Georges Bernanos) são objectos eleitíssimos (uma relíqua!)
Já vou ter alguém com quem falar sobre o filme!
(Tenho 1 foto belíssima do filme!:P)
*
P.S - São obejectos mto amados( aliás,só dissertava disto com a minha mamã - you know, the french canon!:P)
a escrita e a graça e a escrita...
(e o olhar )
te darão cada vez mais aSaS... :)
Este comentário foi removido pelo autor.
É impressão minha ou há poucos ecos neste blog? Já não é mau se a autora blogueira se ouvir a ela própria...
sgc:
qdo passar pelo nosso burgo, com calma, temos de tricotar este filme. fiquei curiosa!*
un dress:
aSaS p'ra que me quero, na evasão do quadrado quotidiano e, depois, um húmus de aterragem e "arreigagem", como reclamação necessário do próprio ciclo de voo;)
claudia:
é sempre bem-vinda.
aqui a blogueira sente-se confortada com os ecos, mas para ela o essencial é a exteriorização, com os poros da escrita, da música e da imagem ao serviço.
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