a típica reflexão de trazer por casa a 31 de dezembro

o que quer que haja em mim de resistente aos ditames de calendário não fica imune à força da viragem de ciclo. é uma continuação, claro que sim, senhores, mas já antes das badaladas, que venho sentindo que a anuidade deixou de ser tanto simplificar (embora o seja sempre, em certa medida) para ser mais enfrentar. vamos a isto, senhor 2011. (ficava bem um ! na última frase, mas, não sei porquê, fico-me pelo . )

e só para contrariar, não desejo bom natal a ninguém, embora deseje, claro :)

um abraço com sabor a canela para todos.

sob escuta

eckhart tolle

enquanto ouvia um audiobook deste senhor, várias pombas me fizeram uma rasa, atrás do bolhão, na rua alexandre braga.

aquecimento central

a beleza do frio está na justa consequência da sua inclemência, no facto de nos vermos obrigados a gerar uma combustão de qualquer ordem, que aqueça todas as linhas que nos compõem.

ai, poros, poros... fechai-vos! está frio.
bom fim-de-semana.

deixa

há momentos de absoluta depuração e limpeza: de tudo, em tudo, por tudo. deixa sair para poderes deixar entrar.