O medo provém dum certo cultivo da imaginação, da consideração extrema pela vida, que é coisa distinta do amor por ela; considera-se aquilo que se teme perder, mas amar é sempre um estado de audácia, de êxtase, situação de jogador que lança os seus dados e arrisca.
(negrito meu)
(negrito meu)
Agustina Bessa-Luís in A Sibila
Etiquetas: o medo "usa ceroulas de malha"
3 Comments:
e prescindir do in-verdadeiro, sem medo do que se possa perder, é também um modo de amar a vida, a sua genuinidade. servir um café ao vazio, jogar poker com ele, até entrar o verdadeiro, venha este quando vier.
Adorei! A citação e a paráfrase.
"servir um café ao vazio, jogar poker com ele" :)
bom fim-de-semana.
[e saio daqui a sorrir, levando a imagem de certo jogo de xadrez bergmaniano]
olá:)
ou de um jogo de xadrez ricardo reisano ;)
bom fim-de-semana também para ti, carteiro
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