domingo, outubro 28, 2007


tenhamos ou não percepção disso, há sempre Rosebud nos lábios alheios, quer seja dito, quer se esconda atrás da boca.

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3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

e cabe-nos interpretar e reconstruir esse puzzle? ou será a protecção que queremos?

29 outubro, 2007 01:25  
Anonymous Anónimo said...

ir interpretando e ir reconstruindo, pq o mistério "rosebud" não cessa no outro. quem julga que sim desengana-se a qqer momento, penso eu.qto à protecção não sei se percebi bem: perguntas se apesar do mistério e da abertura ad infinitum do outro o fundamental é o aconchego de uma interacção, ou referes-te a outra coisa?

29 outubro, 2007 10:57  
Blogger André Dias said...

nos lábios alheios, dizes, ou também nos silenciosos e húmidos de um beijo, ou noutro qualquer gesto secreto, desses que os corpos são por vezes capazes, que expresse a extensão de afectos singular, definição de cada um, aí encontra casa essa palavra que, mesmo remetendo para uma infância, como todas, perdida, sobretudo funciona como o esplendoroso enigma de uma vida prestes a passar

14 janeiro, 2008 02:29  

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