a entrevista feita pela rtp a manoel de oliveira, por ocasião do seu aniversário, do ponto de vista energético, inspirou-me para a semana toda. tenho dormido pouco por causa do trabalho e procuro pensar em referências-combustível para me fortalecer. o meu último eu tem sido um pouco isso: um colecionador de vibrações ao redor; alguém que vai acumulando um tesouro com gomos descontínuos de humanidade. sem dramas identitários ou jogos de persona. nada disso. algo simples e silencioso: tento concentrar e fazer frutificar o melhor dos outros como um todo no meu íntimo. não sei é se devia escrever isto assim, em voz alta, pode alguém achar que estou a auferir capital energético alheio e atribuir-me um imposto.
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