sábado, fevereiro 27, 2010

deixo os poros abertos
e se transmutasse a violência das ondas de vento que me rebentam contra o peito? depois de acabar este pensamento, deixam de ser simples massas de ar, vão ser rajadas de amor em busca de uma infiltração corpórea.deixo os poros abertos.
pensava ela enquanto tentava subir a rua carlos malheiro dias, à hora da intempérie.

1 Comments:

Blogger lupuscanissignatus said...

atmo
esférica

pele


[de nebulosas
e estrelas
cadentes]


*beijo de
boa semana*

10 março, 2010 13:37  

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