continuação do andar de baixo
[é que me soa melhor o remate do post anterior. se agregasse este excerto ao texto anterior, não ficaria tanto ao meu gosto]
[é que me soa melhor o remate do post anterior. se agregasse este excerto ao texto anterior, não ficaria tanto ao meu gosto]
à medida que vou respirando por dentro dos anos, calcificam-se intuições sobre a natureza da alegria, das vantagens e da inevitabilidade de esta ser intermitente. mesmo assim, não sei se já cheguei sequer ao átrio da coisa. vou caminhando para lá, assumindo o risco de ter de refazer todas as concepções, se o avolumar de experiência e mais anos de respiração me devolverem ideias contrárias. mas se assim for, será apenas interessante. não grave.
1 Comments:
o dorso
do
des alento
Enviar um comentário
<< Home