pouco a ver com isso
vinte e oito anos é demasiado pouco para saber o que é a felicidade absoluta. ou não. sei lá se há idade para isso. serve a introdução apenas para registar as reflexões dos últimos dias: a (minha) felicidade verdadeira está intimamente desligada de factores realmente externos; estes, no eixo narrativo, serão coadjuvantes, é certo, nunca o caroço da questão.
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