há pouco apanhei o Hábito e a Rotina à gargalhada. não sei muito bem se estavam debaixo da mesa, atrás da porta ou na terceira cruzeta do guarda-fatos. parece que se divertiam a descontruir aquilo em que eu estava a pensar. decretavam sentenças, como quem recebeu a mais privilegiada bênção sapiencial. como quem esteve a tomar café com o Tempo e se tornou detentor do mecanismo que desennovela os dias.
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