do didgeridoo
no sábado, inesperadamente, tive a oportunidade de aprender a produzir os cinco sons básicos. a primeira vez que ouvi um sopro do dito foi numa qualquer faixa dos blasted mechanism, dos tempos em que o meu irmão ainda morava cá em casa e amplificava a música para todos os cantos. nem sequer gostava muito desse álbum, mas não fiquei indiferente àquele som. se tiverem alguma reserva, dada a atmosfera tribal que o canudinho inspira, não deixem que isso vos iniba de experimentar soprar. a vitalidade que se gera no corpo ao conjugar lábios, bochechas, língua, cordas vocais e pulmões é única. desvela-se um reduto de energia alojado no tórax. depois, é curioso avaliar a diferença de projecção e qualidade de som, de acordo com a postura dos ombros, e transpor essa constatação para o sopro de palavras que operamos constantemente. experimentem, por favor, se puderem.
2 Comments:
magnífico!! falo da projecção do som!
do esforço commpensado,,,
dos lugares na serra,
[ e sim, também eu tenho essa inscição interior
" também isto há-de passsar", :)
(( obrigada,
~
:)
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