chegadas
tia.
tia.
tia: pela terceira vez :)
sem que em nada tivesse contribuído para a causa, de súbito, sou mais qualquer coisa. penso nesta questão a fundo: a chegada de pessoas até mim, com toda a extensão, desde a mais à menos familiar. reparo que nada de muito concreto fiz para que algumas vindas me tornassem mais qualquer coisa. limitei-me a respirar, e as pessoas foram chegando. ninguém escapa de estar à mercê do incalculável, seja qual for o curso que queiramos dar às situações. a chegada, quando bate à porta, chegou. somos apenas a mão do outro lado da maçaneta, o olho atrás do olho de vidro. houve um tempo em que me assustei com o estar à mercê. agora não.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home