sábado, fevereiro 21, 2009

viaggio in italia umas horas depois

senti uma diferença entre este final feliz e qualquer outro a que já tenha assistido. mesmo sendo reconciliatório, deixa em aberto alguma medida cíclica da tensão. a pergunta de alex, imediatamemte anterior ao desenlace, não dilui completamente a questão do orgulho. não se trata de não aceitar o reestreitar do elo que une ambos como genuíno, será, antes, senti-lo como intermitente e descontínuo. a ideia de que o músculo da felicidade é de exercício e treino incessante. tudo isto, sem laivo algum de cinismo. estava com saudades de planos com diálogos ou monólogos interiores ao volante.