o bom de ter prazos urgentes, que armadilham as horas como minas, é a força projectora que vai concebendo planos para o pós-cessar-fogo.
a vontade de ver a cidade de cima, novamente. a culpa é mais ou menos desta pintura de marc chagall, por que passaram hoje os meus olhos. mais ou menos, sim, porque o meu plano não era sobrevoar, mas concretizar uma qualquer locomoção híbrida, entre o voar e o andar, e para esta operação, talvez fosse complicado estar acompanhada, não teria a concentração desejável.
vou pensar nisto com força antes de adormecer, pode ser que um sonho me faça a vontade.
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