coluna
o sol que hoje acordou o porto trouxe-me um rebuliço central. era isto mesmo que queria escrever: central. um conforto, uma noção de libertação qualquer na zona da coluna, sem que, porém, sentisse pressão ou desconforto, anteriormente. noto diferenças a andar, sobretudo. uma verticalidade reinventada, não sei que lhe chame... na próxima pausa, vou aproveitar os últimos raios de luz, dando-lhes (não, exactamente, virando) as costas quando descer a avenida para tratar de assuntos de fumo. há que escolher cigarrilhas condignas para fumar com o meu primo à varanda do jantar de 24.
1 Comments:
com tantas
trajectórias
[ascendentes
descendentes]
o sol
deve sofrer
[do mal de
coluna :]
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