sábado, novembro 29, 2008

ontem, enquanto o sono não me vinha buscar a mente, pensava em como desenvolver a ideia da inutilidade da vingança. ainda antes de adormecer, cheguei à conclusão de que há uma parte da reflexão que tenho por fazer, antes que consiga converter o que sinto intuitivamente em argumentos perceptíveis. um dia destes terei ideias mais claras. mas de que é inútil e pequena não tenho dúvida íntima, mas é isso, é uma certeza íntima, uma parte da questão ainda permanece averbal.