quinta-feira, outubro 23, 2008

eu sei que ainda não escrevi sobre a luz do e a partir do marquês, de algumas árvores daquele jardim com rugas, onde se fuma um cigarro antes de entrar para o metro, e da tela de fundo pela constituição abaixo. não estou esquecida, mas ainda não é hoje.

2 Comments:

Blogger João Henrique Alvim said...

estou mesmo curioso : )

Há dias ao subir pelas escadas rolantes pelo entardecer olhei para as copas das árvores - enormes a ondular ao vento - e senti-me a entrar num bosque onírico intemporal onde me cumprimentavam.

Aquele jardim inspira sim ; )

um beijo*

23 outubro, 2008 22:00  
Blogger icendul said...

joão: o jardim não me inspira muito, o meu "com rugas" era muito eufemístico, para fugir a "jardim de reformados", que não me parecia coisa bonita:P
é mesmo só à luz do sol coada por aquelas árvores que me refiro. e, ainda assim, o efeito maior vê-se do marquês, mas recai sobre o fundo da constituição.
escreve tu também e depois vemos no que dá.*

23 outubro, 2008 23:12  

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