à segunda-feira o cosmos não é favorável para se escrever sobre amor, orgulho ou ambiguidade. se entrar alguém neste post a cavalo para o completar, por favor, não temam, nem enxotem, como fez a criada! nem todas as visitas têm maneiras e por cá, a ousadia é maneira que se preza.avisem, apenas, que é melhor ter cuidado com o cabeçalho ao entrar e baixar a cabeça. seria sobre a cena final que escreveria. não, nada tem que ver com o coração extraído, já estamos habituados a tópicos desses desde a Branca de Neve e do Indiana Jones. referia-me à duplicação da perspectiva e à reprodução do segmento. mas tenho de trabalhar.
habituei-me a ir ver os manóeis quase sempre sozinha. ontem, inesperadamente, um grupo de conhecidos anexa-me no bar. eu, que não consigo falar logo destes filmes mal a sessão termina, à saída, vi-me forçada a esgrimir a defesa da peça, face a um coro de tédio e desagrado. há momentos de absorção estética e narrativa tão íntimos - não só em cinema - que chego a pensar no dom da invisibilidade.
2 Comments:
de gustar
as e mo(n)ções
(à flor
da tela)
já viste o filme?
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