quinta-feira, junho 05, 2008

Nunca chegaremos ao dia em que diremos tudo passou
porque nesse momento algo estará ainda a passar

e mais não se cita, deste poema do António Ramos Rosa, por não concordar com a concepção de morte que se enuncia no verso seguinte. com as pessoas, fora do papel, é diferente: há que integrar a sintonia, a falta dela ou a profunda discórdia num só olhar para a página do rosto. sem elipses.

2 Comments:

Blogger lupuscanissignatus said...

o estendal

do

(des)entendimento

06 junho, 2008 13:55  
Blogger icendul said...

de cordas assíncronas;)

06 junho, 2008 22:38  

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