Nunca chegaremos ao dia em que diremos tudo passou
porque nesse momento algo estará ainda a passar
porque nesse momento algo estará ainda a passar
e mais não se cita, deste poema do António Ramos Rosa, por não concordar com a concepção de morte que se enuncia no verso seguinte. com as pessoas, fora do papel, é diferente: há que integrar a sintonia, a falta dela ou a profunda discórdia num só olhar para a página do rosto. sem elipses.
2 Comments:
o estendal
do
(des)entendimento
de cordas assíncronas;)
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