a tensão de ecoar um monólogo em palco, apesar de lá estarem não um, mas dois corpos. quem ouve não fala senão com a expressão facial e a disposição do corpo numa cadeira. a encenação da tela assumiu uma simplicidade depurada: cadeiras, cor vertical, geometricamente disposta e música pontual. o texto puxava para o seu fio, dispensando mais pormenores cénicos, a raptar o riso da garganta da plateia. à senhora tradutora, o obrigada pelo convite a este consumo.
2 Comments:
nada a agradecer, siga!
"siga!": e depois sou eu que quero o pé na tábua:P
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