é incrível como a banalização esvazia as construções de poeticidade: quem demora mais na boca e no espírito a enunciação espaço de tempo, para saborear esta justaposição que, a rigor, só os lábios constroem? algum entendido há-de resumir tudo ao movimento. tudo bem, mas quero apenas expor a questão de modo linear. há dias vim ter aqui, quando me disseram que algo não soava bem à vista e eu corei de satisfação estética. contaram-me, a propósito, que há uma criatura - e criatura de muitas letras - que se agasta com o uso de espaço de tempo. por não ser correcto. cuidado, cuidado...
3 Comments:
A casa está caída e Pura,cmo aliás, sempre esteve...mas,puríssima!;-)*
Corrigenda:
onde se lê "caída", deve ler-se "caiada"...
r-e-n-o-v-a-r.
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