sábado, maio 19, 2007

o acordeão da linha verde

dou-te €1,35 e vens comigo à camioneta


começa a tornar-se um clássico: seja no metro, - sobretudo no metro- seja à superfície, a loucura emerge de todos os ângulos de alvalade. eu, que por lá passo para aceder a um quadrado de Luz, onde gosto de acender o espiríto, pergunto-me se não deveria ter um papel mais de carne e menos de papel, já que eles me abordam e aparecem no caminho. e o Júlio de Matos a recortar o passeio com as paredes cor-de-rosa, a lembrar que há casas assim no meio da urbanidade equilibrada - ou dissimulada - da avenida do brasil. como se toma um café com um deles?