sábado, abril 14, 2007

sons que o último lynch desenterrou. memórias de ouvir por tabela: os monopólios acústicos dos tempos em que o meu irmão se assenhoreava da sala. memórias das buscas pessoais: ambivalentes, como a conjugação das cores para "floating" e para "into the night" que recortam a capa. era a limpidez da voz e o musgo de algumas letras.

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1 Comments:

Blogger un dress said...

a julee cruise voa-keu-já-vi...:)

15 abril, 2007 23:45  

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