ou ela ou nós, ou ela ou nós...
o livro de jonas e hemingway, em flashback. o próprio melville e outras linhas bíblicas por ler - era forte o hipertexto sobre as narrativas da desobediência -; a rueff sem bigode e sem táxi; o miguel guilherme a mudar o leme do impacto; a dificuldade de vasar em palco uma obra desta natureza, que pede livro: digressão reflexiva e mestria descritiva para a inclemência do mar. salve-me o pinguim do desastre de ainda não ter apanhado a baleia em páginas brancas...
1 Comments:
e onde se lê "abaab", deve ler-se "ahab":P - é o miguel guilherme, a presença mais impactante, como personagem e como actor.
tenho de ler isto. intuí um empobrecimento estranho - inevitável, dado o formato - na adaptação; sem o termo de comparação lido talvez não tenha absoluta autoridade para falar, mas são impressões que ficam. buracos nas reflexões.
os seus chazinhos curam estas ortografias ensonadas. erramos todos (i2_s2 prevê a auto-flagelação de sgc por errar e dá uma palmadinha nas costas)*
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