quarta-feira, janeiro 10, 2007

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

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este quadro é lindíssimo.
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vi-o há muito pouco tempo no museu do caramulo.
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ainda me interrogo porque é que a "febre" com o amadeo só começou agora...
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10 janeiro, 2007 23:02  
Blogger icendul said...

sgc:

sempre tão solícita...:P a digestão fez-se bem, só ainda não tive tempo para redigir o processo. e, como te disse, entre outros quadros que me tocaram, sempre gostei destes, com rastos cubistas (um dia explico-te a minha história com o picasso)*

corpo visível:

desde que postaste um "kaput", há uns meses, ainda voltei uma ou duas vezes às tuas coordenadas, mas achei que tinhas mesmo encerrado a casa! foi bom ver que, afinal, eu é que me enganei e o corpo continua a estar visível;)
gostei, globalmente, de toda a exposição da gulbenkian e o que mais me deu que pensar foi surpeender contornos que mais tarde formaram escola tão bons, dum período de fermentação inicial. na altura em que foram concebidos alguns quadros - é evidente que outros já são heranças que denunciam tiques do impressionismo, por exemplo- o cubismo estava no útero dos pincéis! só no fim da exposição é que reflecti melhor no facto de o amadeo ter partido para o mundo astral logo em 1918 e de ter pintado como pintou nos primórdios do século. estupidamente, achava-o mais herdeiro e importador, mas desmitifiquei a ideia.

11 janeiro, 2007 10:36  

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